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Sobre o livro, Gonçalves Torcato Bahule escreve no posfácio, o seguinte: “Conjecturo que o ensaio seja o início da celebração da poesia moçambicana, pois este é um livro de alegria e esperança de uma nova atitude estética literária em Moçambique. Afianço nesta alegria da nossa literatura moçambicana, pois cada um de nós é uma semente do verbo, que fará germinar uma nova luz para o bem comum de Moçambique, pois como disse o poeta profeta: “no ofício da verdade é proibido pôr algemas nas palavras”.
Sobre o livro, Gonçalves Torcato Bahule escreve no posfácio, o seguinte: “Conjecturo que o ensaio seja o início da celebração da poesia moçambicana, pois este é um livro de alegria e esperança de uma nova atitude estética literária em Moçambique. Afianço nesta alegria da nossa literatura moçambicana, pois cada um de nós é uma semente do verbo, que fará germinar uma nova luz para o bem comum de Moçambique, pois como disse o poeta profeta: “no ofício da verdade é proibido pôr algemas nas palavras”.
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| Autor | |
|---|---|
| Dimensões/Peso | n/d |
| Editora | |
| Idade de Leitura | n/d |
| Tamanho | A5 |
| Páginas | 79 |
| Ano de Lançamento | 2010 |
| ISBN/EAN | 9789928791320 |
| Autor | |
|---|---|
| Dimensões/Peso | n/d |
| Editora | |
| Idade de Leitura | n/d |
| Tamanho | A5 |
| Páginas | 79 |
| Ano de Lançamento | 2010 |
| ISBN/EAN | 9789928791320 |